http://bds.unb.br/handle/123456789/191
Campo Dublin Core | Valor | Língua |
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dc.contributor.author | Bradbury, Ray | - |
dc.contributor.other | Brandão, Carolina | - |
dc.contributor.other | Brandão, Geórgia | - |
dc.contributor.other | Brasil, Humberto Braz Siqueira | - |
dc.date.accessioned | 2011-11-21T12:04:12Z | - |
dc.date.available | 2011-11-21T12:04:12Z | - |
dc.date.issued | 2003 | - |
dc.identifier.citation | BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451: a temperatura na qual o papel do livro pega fogo e queima. São Paulo: Globo, 2003. 215 p. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 85-250-3724-9 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://bds.unb.br/handle/123456789/191 | - |
dc.description.abstract | Imagine uma época em que os livros configurem uma ameaça ao sistema, uma sociedade onde eles são absolutamente proibidos. Para exterminá-los, basta chamar os bombeiros – profissionais que outrora se dedicavam à extinção de incêndios, mas que agora são os responsáveis pela manutenção da ordem, queimando publicações e impedindo que o conhecimento se dissemine como praga. Para coroar a alienação em que vive essa nova sociedade, anestesiada por informações triviais, as casas são dotadas de televisores que ocupam paredes inteiras de cômodos, e exibem “famílias” com as quais se pode dialogar, como se estas fossem de fato reais. Este é o cenário em que vive Guy Montag, bombeiro que atravessa séria crise ideológica. Sua esposa passa o dia entretida com seus “parentes televisivos”, enquanto ele trabalha arduamente para comprar-lhe a tão sonhada quarta parede de TV. Sua vida vazia é transformada, porém, quando ele conhece a vizinha Clarisse, uma adolescente que reflete sobre o mundo à sua volta e que o instiga a fazer o mesmo. O sumiço misterioso de Clarisse leva Montag a se rebelar contra a política estabelecida, e ele passa a esconder livros em sua própria casa. Denunciado por sua ousadia, é obrigado a mudar de tática e a buscar aliados na luta pela preservação do pensamento e da memória. Um clássico de Ray Bradbury filmado por François Truffaut em 1966, com Oscar Werner no papel principal, Fahrenheit 451 é não só uma crítica à repressão política mas também à superficialidade da era da imagem, sintomática do século XX e que ainda parece não esmorecer. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Globo | pt_BR |
dc.subject | Literatura americana | pt_BR |
dc.title | Fahrenheit 451 : a temperatura na qual o papel do livro pega fogo e queima | pt_BR |
dc.title.alternative | Fahrenheit 451 | pt_BR |
dc.type | Livro | pt_BR |
dc.location.country | BRA | pt_BR |
dc.contributor.REBECA | Universidade de Brasília | - |
dc.description.physicaldescription | 215 p. | pt_BR |
dc.description.accessibility | Parcialmente acessibilizado | - |
Aparece na Coleção: | MT - Lingüística, Letras e Artes |
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