http://bds.unb.br/handle/123456789/475
Campo Dublin Core | Valor | Língua |
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dc.contributor.author | Paula, Antônio Francisco de | - |
dc.contributor.other | Laranja, Bárbara | - |
dc.contributor.other | Freitas, Marina | - |
dc.date.accessioned | 2012-03-19T15:01:36Z | - |
dc.date.available | 2012-03-19T15:01:36Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.citation | PAULA, Antônio Francisco de. Meu avô, meu mestre: poesias gauchescas. Brasília: Editoração eletrônica: IMAGE-UP, 2009. 55 p. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://bds.unb.br/handle/123456789/475 | - |
dc.description.abstract | Bem antes daquela bela noite de 21 de abril de 2001, quando a Estância Gaúcha do Planalto apresentou em clima de festa certo livro de versos gauchescos publicado por um dos sócios, Antônio Francisco de Paula — afetuosamente, o Toninho, para íntimos — me havia confiado uns outros de sua própria lavra. A grata surpresa e o genuíno valor do conteúdo despertaram minha atenção, para o gosto e o interesse. Entretanto, observei que, tanto a emoção neles vertida quanto a autenticidade expressiva, tropeçavam no ritmo segundo as normas acadêmicas. Quem sabe lucrariam com a revisão métrica das estrofes. De fato, nos 23 poemas que compõem o livro, predomina a redondilha maior, as sete sílabas preferidas na lírica popular, desde velhos cancioneiros portugueses. Em duas peças apenas opta o autor por métrica distinta. "Ipê amarelo" tem versos de onze sílabas, o hendecassílabo usado pelo romântico Gonçalves Dias quando quis exprimir cadência solene e heróica, comum em temas de larga inspiração. Por sinal, é o caso desse poema do Toninho. Com sensibilidade apurada, descreve ali o encanto que desperta a nossa majestosa árvore nacional; mas tropeços ferem o ritmo grandioso, reduzido a dez sílabas ou retardado para doze, e mesmo treze, com prejuízo da musicalidade. Já em "João-de-barro", outro lindo louvor à natureza, o impasse foi contornado. Com variações de quatro a oito sílabas, e marcações alternadas (nas sextas ou sétimas), logrou reproduzir a agilidade afanosa da avezinha. E o resultado é singelamente espantoso. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Editoração eletrônica: IMAGE-UP | pt_BR |
dc.subject | Literatura brasileira - poesia | pt_BR |
dc.title | Meu avô, meu mestre : poesias gauchescas | pt_BR |
dc.type | Livro | pt_BR |
dc.location.country | BRA | pt_BR |
dc.contributor.REBECA | Universidade de Brasília | - |
dc.description.physicaldescription | 55 p. | pt_BR |
dc.description.accessibility | Parcialmente acessibilizado | - |
Aparece na Coleção: | MT - Lingüística, Letras e Artes |
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Meu_avo_meu_mestre.htm Restricted Access | 197,18 kB | HTML | ver/abrir Acesso restrito. Você pode solicitar uma cópia! | |
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