O direito à ternura

Abstract

O autor quer mostrar que se produziram em nosso mundo estereótipos excluindo como vergonhoso o sentimento amoroso. A ternura é admitida apenas na relação mãe-filho ou na relação criança com seu brinquedo. Falar de homem terno e carinhoso gera desconfiança quanto à sua masculinidade. Na escola o ensino está previsto para ser abstrato, intelectual e metafísico. Há muitos séculos a ternura e a afetividade foram banidas do âmbito da educação. No trabalho só conta a eficiência e o profissionalismo, e nada contam as formas de lidar com os sentimentos. Contrapondo esse relacionamento frio, objetivo, que é uma das ausências de ternura, o autor mostra caminhos com ênfase no sentimento amoroso.